sexta-feira, 28 de setembro de 2012

saudade

Agora é definitivo depois de 44 ANOS servindo a comunidade da trindade o ARMAZÉM ZINDER foi negociado A ETERNA VENDA DO ZIZI,O MERCADINHO DO ROBINHO já não fazem mais parte do cotidiano dos AMIGOS e TIAS e VÓS e TODOS OS APELIDOS com que er
am tratados os nossos AMIGOS pois nunca para gente vcs foram clientes vcs fizeram e fazem parte da nossa FAMÍLIA.

COMO FALEI :
AMA-LOS FOI TÃO FÁCIL !!!
Existem momentos que todas as palavras do mundo são poucas pra expressar o sentimento e apenas UMA PALAVRA É MUITO.

ESTAMOS TRISTES ,CHORANDO MUITO SIM ,PERDER VCS NÃO É FÁCIL .


Só se tem saudade do que é bom
Se chorei de saudade não foi por fraqueza
Foi porque amei...

obrigado vocês foram demais...foram tudo !!!

E se eu amei quem vai me condenar?
Se eu chorei quem vai criticar...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

AMOR E OUTRAS DROGAS....

"Você encontra milhares de pessoas e nenhuma delas te tocam, e então encontra uma pessoa, e sua vida muda. Pra sempre." 

ARMAZÉM ZINDER

A dureza de um momento de tristeza, nos transmite lições para a vida inteira!

Se algo pelo que se vale à pena lutar mudar de direção não tenha medo, chore, e depois que as lágrimas se esgotarem erga a cabeça e continue a sua jornada.


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

felicidade

Errei algumas centenas de vezes enquanto procurava algo que eu sabia que não encontraria onde estava procurando, nem mesmo ao certo sabia o que era esse ‘algo’. 
Porém, no pensamento cínico do ato, ás vezes parece a decisão mais forte. 
Mai

s forte?
Sim!
Certo? Não.
Mania patética de procurar sensação de poder.
Poder... perdi tanta coisa pelo desejo de senti-lo que nem acho outra justificativa pra minha extensa lista de erros.

Por um tempo acreditei que devíamos fazer tudo que queríamos no momento, que isso era “viver”, mas hoje sei, que antes de fazermos qualquer coisa, devemos pensar:
“O que eu quero?”, o prazer momentâneo ou a verdadeira felicidade?
Felicidade é prazer momentâneo?
Não. Não é.

Meu prazer momentâneo é sempre o poder.
Minha felicidade vou buscar pelo que hoje eu sei.

A palavra

Nossa palavra tem poder de ligar e desligar, unir e separar, concretizar nossos sonhos e anseios. 
A palavra é a grande arma para ferir e para curar o coração. 
O ser humano se constrói ou se destrói pela palavra. 
Um amor se constrói ou se destrói pela palavra dita na hora certa, calada na hora necessária.

Pense nisso...

domingo, 23 de setembro de 2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Minha família não tem solução! O que faço agora?



Minha família não tem solução! O que faço agora?

Dicas fundamentais: coloque sua vida em dia com Deus - comece por você - , busque ajuda competente pois nestas horas ficamos cegos se estamos sós, acredite que o perdão é sempre o recomeço para tudo, esqueça a absurda necessidade de encontrar quem tem culpa e fixe toda sua força de alma para conceder à sua família uma experiência de amor e reze, reze muito . 
Se nada disso funcionar, busque ajuda psicológica inicialmente pra você!
Estamos juntos!

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

felicidade


(...) há momentos que
o choro interno é um
acerto de alegria e
felicidade, tal qual a paz
é um bem estar profundo;
a'lma se cala e
Deus toca intenso,
imenso e em tempo,
muito e amiúde;
uma delicadeza e
sutileza que só o
coração é capaz de
sentir e ler; releio
os pensamentos,
repagino a vida;
agradeço a vitória em
tão necessária hora
Deus me carrega nos
braços e me abraça
em nome do amor.


Marisa de Medeiros

"E agora me diga, existe remédio?

 "E agora me diga, existe remédio?


Difícil saber, pois procurei...

Não encontrei, e já nem sei mais se quero encontrar a cura para essa paixão...

Paixão que me delira...

Paixão que me sacode...

Paixão que me deixa insaciável...

Paixão que me dissipa os sentidos...

Paixão que afugenta o medo...

Paixão que me alimenta o corpo e espiríto...

Paixão insana que me absorve...

Paixão desenfreada que faz perder a razão...

Paixão que me queima por inteiro...

Paixão que discarrilhou meu mundo, e chaqualhou-me tirando as peças do lugar, para que eu


pudesse sair desse "talvez" de que vivo recolocando as peças onde elas deveriam estar..

terça-feira, 18 de setembro de 2012

julgar as pessoas

Oque eu faço pra não julgar as pessoas?

Refletir sobre nossas fraquezas é coisa de que não gostamos de fazer! 

Sempre que nos deparamos com alguma limitação, nossa maior tendência é dar um jeito de consertar a situação, livrar-nos da insegurança provocada por ela e – infelizmente – esperar que qualquer outra fraqueza apareça e nos faça sofrer de novo!

É que nos falta reflexão! 
Falta-nos coragem e maturidade para olhar o que é fraco em nós – como indicadores de campos de trabalho – e não como fracassos. 

Exatamente por isso é que talvez você nunca tenha pensado que, todas as vezes em que você julga alguém, na verdade, está também demonstrando quem você é.


domingo, 16 de setembro de 2012

leis, normas...

Tudo ao mesmo tempo e agora ...textos que formam o painel existencialista da minha própria vida e trajetória, dos meus sonhos, desejos, procuras e perdas, dos meus acertos e enganos, dos meus triunfos e derrotas.

indo mais fundo do que nunca que pareço não buscar recompensas nem consolos mas antes viver a experiência da própria vida. 

"Eu sempre fui uma pessoa que criou suas próprias normas e leis, embora as vezes, pague um preço por infringir leis que outros criaram."

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

A gente não quer só gozar, a gente quer inteiro (e não pela metade)

por 
em 11/06/2012 às 0:01 | Crônicas e contosMecenas,Sexo


Todo mundo no mundo gosta de sexo. É o ápice do prazer, o supra-sumo do contato corporal.
Contato. Esse é o segredo.
O orgasmo é só o ponto final de uma frase muito bem escrita. É fundamental pra se fazer valer o todo, mas como fator determinante, se torna a coisa mais brochante do mundo. A gente não quer orgasmo, amigos. É bem mais que isso.

Então me explica: porque puxar cabelo dá sempre mais vontade?
Basta perguntar pra qualquer um o que mais se gosta no sexo. Vai ouvir, como resposta, o cheiro, a pressão do tórax contra os seios, o carinho, a força bruta, os olhinhos fechados, as mãos puxando a cintura. O que move todo o sexo, para culminar no tão desejado orgasmo, é o contato humano. Sim, o mesmo contato que você pode ter fora do sexo. O que a gente mais busca é exatamente o que conseguimos fora dele.
Basta perceber como o seu dia melhora na enésima potência quando se ganha um abraço gostoso daquela amiga deliciosa, quando recebe um cafuné do amigo que você jura que levaria pra cama se não fosse a relação de trabalho. Sem a risada da mãe, sem o tapinha nas costas do pai, sem as discussões e confissões de irmãos, o cotidiano fica mais frio, mais sem graça. Assim como uma punheta. Ela não é ruim, o gozo vem. Mas o contato humano que vai fazer esse gozo explodir, não simplesmente acontecer.
O que o corpo não tem, a cabeça inventa. Quando se masturba, a imaginação não te leva ao gozo sozinho, no quarto ou no banheiro, mas sim para os braços de alguém, ao corpo de alguém, como se tivesse te tocando em vez da própria mão. A imaginação é um paliativo para um colo gostoso, um aconchego no final do dia. A gente quer é pele. A gente quer toque.
Isso nos leva à entrega.
Para ter toque, precisa-se tocar. Há de se ter a entrega de tocar, de buscar o tal toque. Cumprimentar alguém com um verdadeiro aperto de mão, um abraço em troca de um elogio. Não é papo de hippie, é só o lado humano que há de haver em todos os seres humanos. Andar de mãos dadas, beijar no rosto, se deixar ser beijado(a). Essa entrega faz, do sexo, essa medalha mais do que merecida.
Por isso o sexo bom é o sexo sujo, suado. Saliva, mãos, os cheiros, o gemido que só chega ao ser tocado. Mostrar o pau quando ela quer ver é lindo. Mas a sensação estúpida só aparece ao ser tocado, ao sentir a mão envolvendo o pau. Não os dedos, a mão toda. O contato humano deve ser pleno, exacerbado. Quando a gente tem isso, não há cristo que nos faça desejar a castidade, não há sociedade que nos deixe com qualquer tanto de “puritanos”.


O que produz calor e, com afinco, fogo? Fricção. Atrito
Felizes são os homens que querem tirar mulheres da vida dos prostíbulos, que encontram nelas, não uma oportunidade de jorrar, não a hora certa de mandá-la embora, mas sim o contato mais puro e acalentador. Palmas praqueles que se apaixonam por todas e quaisquer mulheres que lhes dão um mínimo de atenção. Vocês sim fazem a vida valer a pena, chafurdam as profundezas das relações humanas e exploram ao máximo essa delícia de ganhar um olhar, de tirar um sorriso, de fantasiar toda uma aproximação das peles, de ansiar a quentura da respiração no cangote, a textura da língua dentro da boca.
Sem esse contato, seríamos apenas Adãos e Evas correndo nus e sem o conhecimento da vergonha, mas também com o desconhecimento de ter um ao outro, de perceber que só valeria a pena todo o rolê de um pudesse se colar no outro, mesmo que com duas folhas de parreira entre eles e sem a proteção que vinha lá de cima. Ora bolas, de que vale uma vida de cuidados renascentistas se o melhor de despir uma mulher na idade média era justamente saber que, depois de muitos minutos desenlaçando aqueles vestidos bufantes era encontrar, enfim, o contato dos corpos, o descobrimento (em todos os sentidos que puder imaginar) da pele?
Não somos plenamente nós mesmos se não contamos com esses contatos de observar, de sentir, de viver sem medo de se machucar.
Esse desafogo não promete e nem intenciona uma solução, uma resolução de vida ou apontamento de qualquer espécie. A coisa tá aí pra qualquer um, desde que o mundo é tido como mundo. Encoste, cole, se acople. Não há nada mais contraditório do que perder a oportunidade de se sentir, enfim, humano.
Tendo isso em vista, conhecendo a noção de que o contato humano provoca todo esse fogaréu, não tenha maiores preocupações. Goze. Pode gozar.
Porque, se o que eu disse pode ser notado como verdade, se o orgasmo é mesmo um ponto final, não tenha cuidados demasiados para não chegar ao fim, afinal, há sempre um parágrafo novo a ser escrito. Quem sabe não seja mais potente que o anterior?


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

PORQUE VC QUER TANTO SER FELIZ....

PORQUE VC QUER TANTO SER FELIZ....

Já pensou nisso?

E daí essa sua felicidade? E daí a minha?


Quem está ligando? Por que é importante?

* * *

Se aparece um gênio da lâmpada, você pediria para ser feliz?

Por que não pedir pra ser bom? Honesto? Justo? Leal?

Ou até mesmo bonito? Pauzudo? Peituda?

Por que pedir logo, entre tantas coisas possíveis, para ser feliz?

* * *

Quando foi que nossa própria felicidade individual assumiu o centro das nossas vidas?

“Feliz” é mesmo a coisa mais importante que devemos querer ser?

Felicidade deve ser mesmo nosso objetivo mais buscado?

É certo querer tanto assim ser feliz?

* * *

Por que tantos livros sobre felicidade na sua estante?

“O zen da felicidade”, “Aprendendo a ser feliz”, “Sua felicidade não tem limites”, “O Dalai Lama quer que você seja feliz”?

Onde estão seus livros sobre ser uma pessoa melhor?



Será que uma das prioridades do Dalai Lama é sua própria felicidade?

* * *

O que você está deixando de fazer enquanto corre atrás de ser feliz?

O que você não está lendo enquanto lê sobre a busca da felicidade?
***

O pai que experimenta a felicidade ao lado dos filhos… está correndo atrás de ser feliz?

Que tipo de pessoa quer ser feliz?

Que tipo de pessoa busca a felicidade?

* * *

Se a felicidade não é um lugar mas uma sensação, se não é um estado mas um feixe de momentos, se nunca é permanente mas sempre efêmera, se por definição é inalcançável e inatingível, por que correr atrás dela?

* * *

Qual é a grande vantagem de ser feliz?

Ser feliz vai te fazer uma pessoa mais digna, mais honrada, mais aberta?

Ser feliz vai te fazer ouvir os outros, exercitar a empatia, estender a mão?

O mundo vai ser um lugar melhor se você for feliz?

* * *

Esse desejo de ser feliz já não é egoísta?

Colocar sua própria felicidade como prioridade já não faz de você uma pessoa intrinsecamente egocêntrica?

Ao invés de querer ser feliz, já pensou em simplesmente querer ser menos egoísta?

Ao invés de correr atrás da sua felicidade, já pensou em correr atrás… da felicidade dos outros?

Por que não?

* * *

Afinal, por que você quer tanto ser feliz?

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Quando a fraqueza se transforma em força?

Mesmo sem forças, o segredo é prosseguir! 

Acredite que Deus é Deus, e isso significa que se dissermos 'sim', mesmo sem forças, veremos o Senhor à nossa frente, realizando o que é impossível. 

Mas, se devido à nossa fraqueza dissermos 'não', jamais iremos vê-Lo caminhando à nossa frente, abrindo caminhos, dando-nos novas forças, antes desconhecidas.

Você precisa fazer essa experiência!

Lidando com as crises




“A maior ciência não é descobrir novas galáxias ou novas partículas nucleares, mas a descoberta dos segredos dos corações e a sabedoria de compreendê-los”.

Como seria bom se – ao puxarmos a folha do calendário do dia anterior – fosse para o cesto de lixo todas as nossas maldades, problemas e tristezas vividos. Contudo, nada disso acontecerá se, ao iniciar um novo dia, não nascer também em nosso coração o desejo de traçar novas metas ou corrigir outras, nas quais não obtivemos bons resultados.

Apenas “mentalizar” as mudanças que desejamos, sem agir para que estas aconteçam, de nada resolverá.

Viver mudanças, certamente, exigirá de cada um de nós esforço e dedicação, pois, conhecemos nossas fraquezas, medos, inseguranças e incapacidades. Talvez, deixar as coisas como estão seja a atitude mais fácil, rápida, indolor e cômoda. No entanto, estabelecer vínculos de intimidade com os velhos hábitos – que nos aprisionam e nos fazem infelizes – não será uma atitude muito inteligente.

Muitos de nós arrastam situações que não prometem crescimento. Agindo dessa maneira, vamos colocar nossa vida na direção de mais um período de frustrações. A força de que precisamos – para assumir nossas mudanças – vem de Deus.

Podemos assumir novos posicionamentos apenas quando fazemos a retrospectiva sobre aquilo que temos vivido sob a luz d’Aquele em que todas as coisas têm consistência. Tomando posse dessa verdade – de que Deus fala conosco por meio dos acontecimentos e se manifesta, também, por meio de conselhos e experiência de pessoas que nos amam – precisamos convidá-Lo para fazer parte de nossa vida. Assim, as nossas crises e dúvidas agora passam a ser partilhadas com Ele.


Se quisermos que os nossos planos tenham consistência, que venham a perdurar por muitos anos e nos sintamos realizados neles, precisamos romper a casca, onde pensamos estar protegidos, e convidar o Senhor para participar dos nossos sonhos, orientando-nos e nos auxiliando a executá-los.

Saber "lidar com as crises” é também refletir sobre alguns pontos fundamentais para o bom convívio humano. Entre eles, destacamos a ciência de que um bom relacionamento é “uma via de mão dupla”, na qual um precisa respeitar o outro para que o entendimento aconteça.

Que Deus abençoe a nós todos na aventura do bem-viver.

Como você tem construído seus planos? Repense o seu modo de ver a vida


Em nossa vida fazemos planos, estabelemos metas e, com isso, visualizamos situações que “podem vir a ser”, que “podem ocorrer”, e nos colocamos numa posição de expectativa e investimento de energia, trabalho e emoção. As expectativas de vida podem, em algum momento, concretizar-se ou não.
O acúmulo de expectativas e situações não resolvidas, bem como problemas cotidianos, profissionais e pessoais podem nos levar ao famoso estresse, que não vem apenas por aquilo que está externo a nós e visível, como problemas, pessoas, falta de dinheiro, desemprego, etc., mas especialmente ao que chamamos de fatores internos, e um em especial: a maneira como interpretamos a vida e seus acontecimentos, as pessoas com as quais convivemos, as situações pelas quais passamos.

Geramos ou pioramos um estado de estresse pela forma como encaramos a vida. Quer um exemplo bem simples de como isso acontece? Por um descuido, você bate seu carro. Não é nada grave, não houve vítimas. Qual a solução mais prática? Buscar um funileiro, avaliar os danos, fazer o orçamento, as formas de pagamento, se você pode ou não pagar agora e decidir por fazer o conserto. Isso é prático, racional e direto (mesmo sabendo que haverá um gasto e que você não poderá pagá-lo agora).



Porém, um modo que gera grande desgaste é olhar para a mesma situação cobrando-se: “Eu fiz tudo errado! Como pude bater este carro! Eu não me perdoo, sou mesmo um idiota”. Todos esses pensamentos estressantes e autopunitivos trouxeram alguma solução? Certamente não. Percebe agora como nossos pensamentos e crenças pessoais podem influenciar nossa reação diante de um acontecimento?

A forma como interpretamos as situações e o modo como nossos pensamentos se desenrolam desencadeiam, portanto, a produção do famoso estresse. Crença é aquilo que dá significado à nossa vida. Se eu creio em Deus, meus atos tendem a ser pautados por essa crença. Por outro lado, se creio que tudo será péssimo, que não sou capaz, que nada dá certo comigo ou que nunca minhas expectativas darão certo, temos aí um bom caminho para atitudes desfavoráveis e um amontoado de novos pensamentos negativos e um belo caminho para o adoecimento e para um círculo contínuo e vicioso de estresse.

Muitas vezes, quando estamos nesse estado, achamos mil desculpas para justificá-lo: "Estou estressado porque meu carro quebrou". Ou: "Porque meu time perdeu", assim como: "Porque meu namoro acabou", porque ... porque... porque... sempre baseados em fatos externos. 

Você já parou para pensar qual é a sua parcela de responsabilidade diante do que não deu certo? Será que não é devido à sua forma de ver o mundo que o estresse acontece e com ele todas as consequências físicas e emocionais em sua vida?

Faço este convite a você: pare e observe como você encara o mundo ao seu redor. Este pode ser um primeiro passo para não ser refém da vida e dar um novo significado à sua história.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Posso ser mais feliz!?

Posso ser mais feliz!?

Claro que sim! 
Entretanto, existe um segredo de singular importância: é mais feliz, quem faz feliz aos outros.

Aliás, esta é uma enorme revolução: ser feliz começando pelos outros. 

Enquanto um número imenso de pessoas insiste em construir a felicidade para si, poucos, embora privilegiados, são felizes, porque aprenderam sobre a fonte de alegria que jorra de um coração, que é pleno de felicidade, porque não pensa em si mesmo.

Vamos revolucionar!?

O RITUAL

"As pessoas preferem mentir para si mesmas a encarar a verdade."

A pergunta é: 
O interessante é que nós sempre procuramos provas, certeza.
_O que faríamos se as encontrássemos?
Dias meses, quando nem sei em que acreditar, Deus diabo ou pa

pai Noel, mas sabe sou só um homem, sou um homem fraco, sem poder.
Mesmo assim há algo que fica me cutucando me incomodando, parece o dedo de Deus, e finalmente não suporto mais a dor e saio da escuridão e alcanço a luz.



Deu tudo errado!!! O que eu faço agora?!

Deu tudo errado!!! O que eu faço agora?!

Nada de complicado! 
Por favor, faça apenas o que tem de ser feito; diga somente o que deve ser dito.

Se você prestar atenção, verá que nos metemos em terríveis enrascadas, porque ultrapassamos a l

inha da conveniência e colhemos os frutos de nossas palavras e atitudes pouco refletidas.
Verá também que restará mais tempo para fazer o bem todos os dias: rezar, escutar alguém, descansar, ler um livro...

Repito, para que eu também não esqueça: faça o que tem de ser feito; diga o que tem de ser dito!
É o bastante para sermos felizes!

Com muito carinho!

PALAVRAS....

Mas esse deve ser o bom de usar as palavras, elas podem ser tão ilógicas quanto nossos pensamentos.
Não escrevo para que os outros me entendam. 
Escrevo apenas para tornar as coisas reais, Eu Me Escrevo
.

EXORCISMO


Trago aqui para o blog o trecho de uma matéria publicada na revista A Tribuna, da Arquidiocese de Campinas, onde pude responder algumas perguntas acerca dos filmes sobre exorcismos, que têm aparecido com certa frequencia nos cinemas.
A Tribuna: Padre, o exorcismo é um tema que exerce fascínio entre as pessoas e sempre explorado pelo cinema, que abusa dos “sustos” como forma de garantir a audiência. O que é o exorcismo?
Pe. Demétrio Gomes: O exorcismo é uma ação litúrgica – propriamente um sacramental – utilizada, como afirma o Catecismo da Igreja Católica, quando a Igreja pede publicamente e com autoridade, em nome de Jesus Cristo, que uma pessoa ou objeto sejam protegidos contra a ação do Maligno e subtraído ao seu domínio.
A prática dos exorcismos foi iniciada na Igreja pelo seu próprio Fundador, e nela esteve presente ao longo de toda sua existência. Foi o mesmo Senhor quem deu aos apóstolos o poder de expulsar os espíritos imundos, afirmando que, entre os sinais que os acompanhariam os que crêem, estaria a expulsão dos demônios (cf. Mt 16,17).
Atualmente os exorcismos podem ser classificados como públicos eprivados. Os primeiros são aqueles administrados em nome da Igreja, por uma pessoa legitimada e segundo os ritos previstos; em caso contrário, são privados. Também como solenes e simples. Os exorcismos solenes são aqueles previstos para os casos de possessão ou obsessão diabólica; já os simples são aqueles que estão integrados dentro de outros ritos, como os do catecumenato ou do batismo.
A Tribuna: Em linhas gerais, qual é a posição da Igreja para reconhecer a necessidade de um exorcismo? Quem pode ministrá-lo?
Pe. Demétrio Gomes: Como afirmou certa vez o Papa Bento XIV, na Carta Sollicitudini, de 1745, essa necessidade se dá quando o exorcista possui uma certeza moral de que o exorcizando esteja realmente atormentado pelo demônio. Essa certeza moral é atingida quando se emprega todos os meios prudenciais para certificar-se que não se trata de algum fenômeno de ordem puramente natural.
O exorcismo solene, tal como está previsto no Ritual de Exorcismos só pode ser realizado por um sacerdote e com a devida licença do Bispo diocesano, que pode concedê-la, como indica o Código de Direito Canônico, a um presbítero piedoso, douto, prudente e com integridade de vida.
A Tribuna: Psiquiatria, psicologia e neurologia hoje diagnosticam e oferecem tratamento para muitos transtornos antes encarados como possessão demoníaca. Esses aspectos são considerados pela Igreja na avaliação dos casos em que se suspeita de possessão? Quando o exorcismo é descartado?
Pe. Demétrio Gomes: Para evitar uma tendência a considerar todos os eventos aparentemente extraordinários uma intervenção do demônio, o próprio Ritual de Exorcismos indica que, antes do uso deste sacramental, o exorcista deve manifestar a máxima prudência, não crendo facilmente que alguém esteja possesso, pois não se descarta a princípio a existência de alguma doença, sobretudo de ordem psíquica. Neste sentido, o exorcista, sempre observando o sigilo da confissão, poderá recorrer aos peritos em ciência médica e psiquiátrica para avaliação de cada caso. Se ficar comprovado que o fenômeno é de fato de ordem natural, não deverá ser realizada a celebração do exorcismo.
Agora, a Igreja está atenta a outro extremo. Àquela postura dos que consideram que o demônio não intervém na vida dos homens, tentando reduzir a intervenção dos espíritos malignos a fenômenos meramente psíquicos ou paranormais. Também o Ritual de Exorcismo alerta para esta questão, solicitando a atenção aos artifícios e fraudes usadas pelo Diabo para enganar a pessoa, para convencer o possesso a não se submeter ao exorcismo, afirmando tratar-se de doença natural. Aliás, esta é uma das grandes vitórias do demônio: fazer acreditar que ele não existe, ou que não atua na história dos homens de hoje. Infelizmente pode acontecer, como notou certa vez o exorcista de Roma, o Pe. Gabriele Amorth, muitos sacerdotes aderem a esta segunda postura, e acabam descuidando do tremendo dever de caridade que têm de atender a estas pessoas atormentadas pelo demônio, afirmando, sem uma diligente investigação, tratar-se de algum fenômeno psicológico.
A Tribuna: Avaliando, de forma mais direta, três filmes que abordam o Exorcismo: “O Exorcista”, “O exorcismo de Emily Rose” e “O Ritual”, mais recente, em quais pontos (de forma geral) essas obras apresentam conteúdo fidedigno ao Exorcismo na Igreja e em quais se distancia?
Pe. Demétrio Gomes: Sobre os três filmes citados, pode-se dizer que abordam conteúdos reais que ocorrem realmente nos exorcismos, acrescentados com toques cinematográficos para tornar os filmes mais “palatáveis” para os apreciadores do gênero. Entre os elementos que ocorrem nos casos de manifestações demoníacas e que os filmes trazem, estão: o falar palavras em línguas desconhecidas, a manifestação de coisas distantes ou ocultas, superioridade de força em relação à idade ou condições físicas, aversão a Deus, à Virgem Maria, aos demais santos e à Igreja. Não é difícil encontrar estes elementos nos filmes citados, o que certamente revela que houve um mínimo de preocupação por parte dos diretores por investigar os casos de exorcismo na Igreja. Aliados a estes conteúdos aparecem também outras imprecisões, que certamente passarão desapercebidas pelo público geral. Penso, por exemplo, no último exorcismo do filme “O Ritual”, onde o seminarista – ou diácono? – aparece realizando as funções próprias e exclusivas de um sacerdote na celebração do Exorcismo Maior. Apesar dessas e outras imprecisões, penso que esses filmes trazem muito mais semelhanças com o real do que cenas fantasiosas.
A Tribuna: Algo nesses filmes chamou sua atenção ou surpreendeu?
Pe. Demétrio Gomes: Em minha opinião, existe uma característica comum a esses filmes citados – sobretudo aos dois últimos – que me parece digna de ser mencionada. Mesmo estando elencados na categoria “terror”, não diria que são filmes propriamente desse gênero. Sem dúvida alguma, contêm cenas assustadoras, que nos permitem vislumbrar o quão extraordinariamente podem manifestar-se as forças infernais. Porém, vejo estes filmes como um grande convite ao telespectador a enfrentar-se diante de uma pergunta fundamental: “Será que tudo o que existe se esgota nesta realidade que conhecemos pelos nossos sentidos?”. Parece-me que estes filmes proporcionam um grande apelo a abrir-nos ao sobrenatural, a descobrirmos que existe uma realidade que nos rodeia e ultrapassa aquilo que podemos captar com nossos sentidos, sem ferir, contudo, a nossa razão natural. A existência do demônio – tônica desses filmes – é um grande chamado a pensarmos na existência de Deus, sem o qual aquele não existiria. No fundo, subjaz – talvez inconscientemente – algo bem semelhante ao argumento filosófico utilizado por Santo Agostinho de Hipona, que apontava para a existência de Deus – o Bem – a partir da existência do mal, já que este consiste na privação do bem.
Estas características aparecem em algumas frases que chamam bastante a atenção do atento espectador. Cito, por exemplo o trecho da Carta de São Paulo, que aparece na lápide do túmulo Emily Rose, ao final do filme: “trabalhai pela vossa salvação com temor e tremor” (Fil 2,12). E outra do filme “O Ritual”, que é uma frase do Pe. Lucas, personagem de Anthony Hopkins para o jovem seminarista Michael Kovak: “Escolher não acreditar no demônio não te protegerá dele.” Uma excelente exortação aos homens de nosso tempo, que pretendem banir toda a alusão a Deus da esfera pública. A presença do mal no mundo, paradoxalmente, é uma manifestação patente de que Deus existe.
Termino lembrando umas palavras tomadas dos escritos de Santa Teresa de Jesus bastante confortadoras diante do temor que pode surpreender-nos ao tratar deste tema: “O demônio teme uma alma unida a Deus, como teme o próprio Deus.” É por isso que o sacramento da Penitência – mais importante que os exorcismos, que são apenas sacramentais – é tão temido pelo demônio, pois aumenta a união do fiel a Deus. Infelizmente é um dos sacramentos mais negligenciados de nosso tempo…

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Até quando devo esperar?!

Até quando devo esperar?!

"O amor tudo espera." Isto significa que é o amor, a única força capaz de tornar alguém hábil a esperar quando, racionalmente, não dá, simplesmente porque "dois mais dois" é igual a quatro; é assim que a gente pensa, raciocina!

Entretanto, quem ama, espera, porque o amor é Deus e está presente em nós por mais humanos e falhos que sejamos. É difícil explicar! Só quem ama é capaz de esperar sempre e sob qualquer tipo de desilusão ou fraqueza.

Quem ama, espera, porque, conhecendo as pessoas, sabe-se que Deus pode, por elas, fazer o inesperado. Só o amor que espera assim, é capaz de encontrar "aquela" saída que ninguém nunca imaginou! É por isso que quem ama, espera, tem esperança e é muito mais feliz!